terça-feira, 19 de março de 2013

Técnicas de Redação, não se enganem escrevendo qualquer coisa, eles querem a técnica correta.

2012
Movimento imigratório para o Brasil no século 21
2011
Viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado
2010
O trabalho na construção da dignidade humana
2009
O indivíduo frente à ética nacional
2008
Como preservar a floresta Amazônica: suspender imediatamente o desmatamento; dar incentivos financeiros a proprietários que deixarem de desmatar; ou aumentar a fiscalização e aplicar multas a quem desmatar.
2007
O desafio de se conviver com as diferenças
2006
O poder de transformação da leitura
2005
O trabalho infantil na sociedade brasileira
2004
Como garantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação
2003
A violência na sociedade brasileira: como mudar as regras desse jogo
2002
O direito de votar: como fazer dessa conquista um meio para promover as transformações sociais que o Brasil necessita?
2001
Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar os interesses em conflito?
2000
Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional
1999
Cidadania e participação social
1998
Viver e aprender




Sugestão de Tema de Redação: “Como tornar sustentável a comunicação entre as várias camadas da sociedade, respeitando os limites da privacidade, legalidade e do bom convívio, em um mundo virtualmente interligado?”.

- Dicas importantes:
·         Não colocar o tema da redação no cabeçalho da folha (os fiscais conhecem o tema); Nem outro tema, pois se pode correr o erro de discorrer a redação com um foco diferente, e visão personificada do tema, unilateral.
·         Não iniciar o primeiro paragrafo com parte do tema, ou com ênfase em uma palavra dele. Mostre que você tem visão global do tema, e não local.
·         Dedicar 2 ou 3 minutos, no mínimo, lendo o tema, para que o cérebro consiga expressar e organizar as ideias. Se o tema for uma pergunta, ótimo! Facilita. Se não for, modifique a frase para uma interrogativa.
·         Divida sua redação em 4 parágrafos, tente conduzi-los de forma que todos fiquem no mesmo tamanho, ou seja, tenha o mesmo número de linhas, isso conta bastante para a pontuação da estrutura da redação.
·         Preencha suas falas com apostos, ou seja, abuse das vírgulas, tenha cuidado apenas para não ser redundante, isto é, repetir o que você já disse. Neste caso, verifique que há uma diferença entre repetir e explicar. Este pode, aquele evite.
·         Introdução: Exponha seus argumentos, ou seja, pelo menos ‘duas ou três respostas’ para o tema.
·         Desenvolvimento: Dois parágrafos! Explique os fundamentos dos seus argumentos, instigue o fiscal a ver que você sabe se posicionar com conjunções adequadas: embora, entretanto, então, por conseguinte, porém. Isto mostra domínio da língua portuguesa e, consequentemente, conta ponto para a ortografia.
·         No 3º parágrafo da redação, que é o segundo do desenvolvimento, inicie seu argumento, com uma adição a sua fala, e nunca com uma contradição, isso mostra que você está com sua defesa do tema, unilateralmente. Outro fator importante...
·         Uma boa conclusão é aquela que não conclui o tema com um só ponto de vista, mas que foca na conscientização de vários setores envolvidos. E precisa, necessariamente, iniciar-se com frases do tipo: Dessa forma, Desse modo, Desse jeito, Sendo assim...
·         Nunca coloque seu nome, ou algo que lhe identifique na redação.
·         E por último fique de olho na concordância nominal e verbal, é para isso que serve o rascunho da redação.



Sabe-se que em um mundo globalizado, onde os meios de comunicação, a cada dia, avançam em todos os níveis de cultura, onde pessoas e processos estão envolvidos constantemente com as práticas de produção e leitura de textos, desenvolvimento de sistemas de informatização do conhecimento e sendo parte integrante do convívio em sociedade, percebemos a necessidade de se equilibrar aquilo que é importante para o crescimento da humanidade; e aquilo que poderá afetar o convívio entre as nações, ou seja, a falta de informação ou o excesso dela; entre o que é permitido, e o que se pode flexibilizar, sem que haja danos aos indivíduos envolvidos nessa cadeia.
Embora a comunicação seja elemento primordial para vida em sociedade, percebemos que, no mundo atual, há uma grande discrepância entre aquilo que é oferecido e o que os indivíduos necessitam e podem receber. No entanto, notou-se, nas últimas décadas, uma grande demanda, principalmente no meio virtual, de informações, e o crescimento de demasiado e descontrolado dos instrumentos de exposição visual dessas informações, em muitos casos, sem sequer ter o mínimo cuidado com o que se expõe ao leitor, alavancando índices vergonhosos de poluição nas mentes, o que delata uma tendência desnecessária aos próprios telespectadores.
Por outro lado, há uma forte procura de sociedade, governo e autoridades em geral, em fazer com a comunicação capitalista seja implantada em uma sociedade que se diz apta ao conhecimento. Mostra-se, dessa forma, que as pessoas não têm administrado com eficaz seus métodos de produção do conhecimento, e da comunicação na sua forma mais excelente. Surge, então, a busca do controle de processos e dos meios, tanto dentro, como fora de do meio familiar, para que não sejam ultrapassados os limites do bem estar entre as diversas castas da sociedade.
Dessa forma, fica evidente que é responsabilidade de todos, uma comunicação eficaz, e mais ainda, o controle daquilo que é vinculado na rede, de forma adequada, moderada e, que não lhe permita ser invasora, principalmente para aqueles que são considerados iniciantes nesse processo de leitura e produção do conhecimento e do bom entendimento. Sendo assim, há uma grande necessidade de se conscientizar a sociedade, governo e autoridades competentes, que, para se obter uma excelência no diálogo, tanto na vida real, como na virtual, é necessário o correto domínio daquilo que se expõe, como também daquilo que lhe é oferecido.

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